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Versículo do Dia:

Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e Justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.(1 João 1:9)

Curiosidades



Havia, naqueles dias,





gigantes na terra...  Gênesis 6.4



Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era sobremodo elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de (Nephilim), poderiam ser ainda mais altos.

Outros grupos de gigantes chamados de enaquins e Refains (Emins) se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue (Porque só Ogue, rei de Basã, ficou do resto dos gigantes... Dt 3.11) - na região norte da atual Jordânia e alguns que foram para a Faixa de Gaza (região entre o  e Mar Mediterrâneo a cidade de Gaza).
Golias (que tinha 2,90 metros de altura) é o gigante mais famoso da história. No entanto, tudo indica que era baixinho se levarmos em conta o pavor que os doze homens enviados por Moisés para espiar a terra de Canaã sentiram (salvo Josué e Calebe) ao verem homens de grande estatura (Nm 13.32-33) e que segundo eles "éramos ao nossos olhos como gafanhotos e assim também éramos aos seus olhos."   

Eles estiveram aqui...

Pegadas gigantes

Esta espantosa pegada impressa no granito foi descoberta em 1912 por um caçador chamado Stoffel Coetzee, enquanto caçava numa área muito remota da  África do Sul com a região oriental da anterior província do Transvaal. Está localizada próxima da Província de Mpumalanga que faz fronteira com  Moçambique e Suazilândia a leste e com as províncias do Limpopo ao norte. Tem sido continuamente habitada desde a pré-história e cheias de vida selvagem, incluindo antílopes e leões. Cortada pela escarpa do Drakensberg, é rica em minérios e exelente para o turismo. Permanece na mesma condição como foi inicialmente descoberta e a possibilidade de poder ser uma falsa escultura é extremamente baixa devido à sua localização remota. Ainda hoje, é difícil de encontrar. Michael Tellinger foi até a cidade de  Mpumalanga, na África do Sul, para mostrar esta descoberta curiosa. Uma pegada gigante, em granito bruto, com cerca de 1 metro e meio de comprimento, e idade estimada entre 200 milhões e 3 bilhões de anos. Algo realmente impressionante.


   Clique nas imagens para ver em tamanho maior... (1680x1050)















 
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Os Samaritanos


Panorama de uma aldeia palestina próxima ao assentamento israelense de Beit El, na região histórica de Samaria, atual Cisjordânia



Você sabia?

Que a origem dos samaritanos remonta à época em que o Reino de Israel foi conquistado pelos assírios (722 a.C)? Estes, quando invadiram o país transformando-o em colônia, instalaram estrangeiros de muitas outras regiões. Com o tempo, eles foram se misturando com os israelitas que lá permaneceram, formando uma raça considerada impura pelos judeus.

Os samaritanos, porém, sempre observaram escrupulosamente as prescrições da Lei ou Pentateuco. Não aceitavam os outros escritos do Antigo Testamento e não freqüentavam o Templo de Jerusalém. O único lugar de culto deles era o monte Gerizim, que ficava no Norte. Acreditavam na vinda do Messias, que chamavam de Taeb (= Aquele que volta). Esse messias, porém, não seria descendente de Davi, como pensavam os judeus, mas sim um novo Moisés.
Dois textos dos Evangelhos falam especificamente dos samaritanos: o capítulo 4 do Evangelho de São João e a parábola do Bom Samaritano, que está em Lucas (10:25­-37). Ainda hoje existe um grupo de samaritanos, que conserva seus costumes e crenças.
Joachim Jeremias nos diz que R. Eliezer (90 d.C) proibia comer um animal morto por um samaritano, porque a intenção do samaritado [durante o sangramento] está geralmente voltado para o culto dos ídolos. Ele diz ainda que algumas décadas antes da destruição do templo (em 70 d.C) foi posta em vigor uma determinação que considerava os samaritaos impuros desde o berço.

Os Samaritanos são um pequeno grupo étnico-religioso aparentado aos judeus que habita nas cidades de Holon e Nablus situadas em Israel e na Cisjordânia respectivamente. Designam-se a si próprios como Shamerim o que significa "os observantes" (da Lei); desde há alguns anos os Samaritanos tem vindo igualmente a usar o termo "israelita-samaritanos". Em hebraico moderno, os Samaritanos são designados os da Samaria.

A religião dos Samaritanos baseia-se no Pentateuco, tal como o judaísmo. Contudo, ao contrário deste, o samaritanismo rejeita a importância religiosa de Jerusalém. Os samaritanos não possuem rabinos e não aceitam o Talmud dos judeus ortodoxos.

Os samaritanos não se consideram judeus, mas descendentes dos antigos habitantes do antigo reino de Israel (ou reino da Samaria). Os judeus ortodoxos consideram-nos por sua vez descendentes de populações estrangeiras, que adoptaram uma versão adulterada da religião hebraica; como tal, recusam-se a reconhecê-los como judeus ou até mesmo como descendentes dos antigos israelitas. O Estado de Israel reconhece-os como judeus.

O surgimento do Cristianismo se deu em uma época de conflito entre judeus e samaritanos, e o ministério apostólico os englobou em sua obra missionária (por exemplo João 4:5-42 e Atos 8:4-19). Jesus, por exemplo, usou esta diferença religiosa para enfatizar o amor ao próximo na história do "Bom samaritano" (Lucas 10:25-37).

Um estudo de 2003 produzido pela comunidade samaritana estima o seu número em 654 pessoas, das quais 346 (179 homens e 167 mulheres) vivem em Holon em Israel e 308 (165 homens e 143 mulheres) em Nablus na Cisjordânia. A natalidade é média, implicando um crescimento demográfico lento: 2,2 à 2,3 filhos por família. Este crescimento moderado deve-se em parte ao facto dos Samaritanos se casarem numa idade avançada, quando comparada com outros grupos; a idade média do casamento corresponde aos 31, 3 para os homens 24,6 para as mulheres. Refira-se que o número de Samaritanos em 1969 era de 414 pessoas.

Depois da guerra de 1948 a fronteira com a Jordânia encerrou-se, rompendo os laços entre os dois ramos da comunidade. Entre 1951 e 1967 o rei da Jordânia autorizou os Samaritanos de Israel a viajar a Nablus na Cisjordânia (que na época encontrava-se ocupada pela Jordânia) uma vez por ano, para a festa da Páscoa. Esta separação foi mal vivida por uma comunidade pequena, que já se encontrava em risco de desaparição. Seu idioma de uso comum é o hebraico moderno e o árabe palestino, enquanto para atos litúrgicos utilizam o hebraico samaritano.

Samaria é o nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel, situado em torno de sua antiga capital, Samaria, e rival do vizinho reino do sul, o reino de Judá. Atualmente situa-se entre os territórios da Cisjordânia e de Israel. A cidade de Samaria foi tomada pelos assírios em aproximadamente 722 a.C.

A província da Samaria compreendia primeiramente todo o território ocupado pelas dez tribos revoltadas, as quais se reuniram sob o governo de Jeroboão. Estendia-se desde Betel até Dã, e desde o mar Mediterrâneo até à Síria e Amom. Este território foi diminuído pela inclusão das tribos de Simeão e Dã no reino de Judá - pelas conquistas de Hazael (2 Rs 10.32), de Pul e Tiglate-Pileser (2 Rs 15.29 - 1 Cr 5.26), e finalmente pelas vitórias de Salmanasar (2 Rs 17.5,6).

Depois deste último foi Samaria terra de completa desolação (2 Rs 17.23 - 21.13), sendo depois repovoada por estrangeiros durante os anos do cativeiro (2 Rs 17.24 - Ed 4.10).

A cidade de Samaria, capital das dez tribos, era uma praça forte, semelhante à de Jerusalém. Estava situada a meio caminho do Jordão ao Mediterrâneo, ao oriente da planície de Sarom, no alto de um monte oblongo, alcantilado de uma parte, e facilmente protegido pela outra.

Foi edificada por Omri, rei de Israel, que comprou o monte de Samaria a Semer por dois talentos de prata (1 Rs 16.24). os reis empreenderam muitas obras na cidade de Samaria para a tornarem forte, bela, e rica. Acabe construiu uma casa de marfim (1 Rs 22.39) - e o profeta Amós descreve a cidade como sendo a sede do luxo e efeminação (Am 3.15 - 4.1,2).

A vida de Acabe e a sua morte, e também o culto a Baal, acham-se relacionados com a cidade de Samaria (1 Rs 16.32 - 22.38 - 2 Rs 10.1 a 28 - 2 Cr 18). Foi ali que, o profeta Eliseu exerceu o seu ministério (2 Rs 5 - 6.1 a 20 - 7). Por duas vezes foi cercada a cidade de Samaria, mas sem resultado, pelos sírios (1 Rs 20.1 a 34 - 2 Rs 6.24 - 7.20), sendo tomada mais tarde, depois de um cerco de três anos.

O assédio, principiado por Salmanasar IV, foi concluído por Sargom no ano 722 a.C. (2 Rs 17.5,6). Os habitantes sofreram horrivelmente durante esse tempo, e esses sofrimentos acham-se descritos por Oséias (10.4,8,9) - e Miquéias (1.6) diz que a cidade foi reduzida a um montão de pedras.

Subjugada a cidade, mandou Sargom os seus habitantes para longe, estabelecendo-os em sítios que ficavam muito longe do país de Israel. Em conformidade com a política dos conquistadores da antigüidade, Sargom e, mais tarde, Esar-Hadom, repovoaram Samaria com gente da Babilônia, de Cuta, e de outras províncias longínquas, sendo o seu fim certamente destruir os sentimentos nacionais entre os povos conquistados (2 Rs 17.24 - Rd 4.2).

Os cutitas reedificaram até certo ponto a destruída cidade, e, quando os judeus voltaram do seu cativeiro, foi ali residir um certo número deles com suas mulheres estrangeiras (Ed 4.17 - Ne 4.2). Samaria assim continuou, sem grandes mudanças, até que Aulo Gabínio, enviado de Pompeu, a reedificou no ano 60, mais ou menos.

Permaneceu ainda como lugar insignificante até que Herodes a mandou novamente edificar, adquirindo essa cidade um esplendor ainda maior do que o de outros tempos, recebendo, então, o nome de Sebasta, que quer dizer Augusta, segundo o nome do imperador romano.

Por vontade de Herodes foi aquela antiga povoação convertida em cidadela, maior do que tinha sido em qualquer tempo, e para mais a embelezar mandou aquele rei construir um magnífico templo, do qual apenas se podem ver hoje algumas ordens de arruinadas colunas. Estas ruínas acham-se na parte exterior da atual pequena vila de Sebastieh, que representa hoje a antiga capital dos reis de Israel.

Depende da presença ou da ausência do artigo grego, em At 8.5, o ser ou não ser a cidade de Samaria mencionada no N.T. Herodes morreu no ano 4 (a.C.), quando a Samaria fazia parte dos domínios de seu filho Arquelau. Segundo a tradição, foi João Batista sepultado em Sebasta, e como prova desse fato se mostram as ruínas de uma igreja com o nome do pregador do deserto.

A província de Samaria, nos tempos do Novo Testamento, estava situada entre a Judéia e a Galiléia (Lc 17.11) - era limitada ao norte pela série de montes que formam o limite meridional da planície de Esdrelom e ao sul pela fronteira setentrional de Benjamim. Foi atravessada por Jesus Cristo (Jo 4.4 a 43), e em parte muito cedo recebeu a luz do Evangelho (At 8.5 a 25).
Fontes:

AA.VV., Bíblia. Os Caminhos de Deus II, Coleção Grandes Impérios e Civilizações. Madrid: Edições del Prado, 1996.

JEREMIAS, Joachim. Jerusalém no tempo de Jesus. São Paulo: Paulus, 1983.

BÍBLIA DE JERUSALÉM: nova edição, revista e ampliada. São Paulo. Paulus, 2003.

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O Mar da Galiléia.......... é um Lago!!!


                        














Paisagem do Mar da Galiléia



data aproximada 1890 - 1905.

O Mar da Galiléia, também dito Mar de Tiberíades ou Lago de Genesaré, é um extenso lago de água doce, é fronteira entre Israel, Cisjordânia e Jordânia, com comprimento máximo de cerca de 19 km e largura máxima de cerca de 13 km. Na moderna língua hebraica é conhecido por Yam Kinneret. Desagua nele o rio Jordão, que vem do monte Hérmon e de Cesaréia de Filipe, e que depois segue para o Mar Morto.
 O Mar da Galiléia fica a 213 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo e é considerado um mar isolado por não ter nenhuma ligação com outros mares ou oceanos. . Nos tempos do Novo Testamento, ficavam nas suas costas a cidade de Tiberíades — fundada por Herodes Antipas no tempo da infância de Jesus —  Cafarnaum, Betsaida e Genesaré, entre outras. A nordeste do Mar da Galileia ficam os montes Golã.
Era cristã
 Grande parte do ministério de Jesus Cristo decorreu nas margens do lago de Genesaré. Naqueles tempos, havia uma faixa de povoamentos à volta do lago e muito comércio e transporte por barco. No entanto, sabe-se que a Galiléia era uma região mais pobre do que a Judéia, de modo que a população do local atravessava momentos difíceis durante o primeiro século da era comum.
O evangelho segundo Marcos (1:14-20) e o evangelho segundo Mateus (4:18-22) descrevem como Jesus recrutou  quatro dos seus apóstolos nas margens do lago de Genesaré: o pescador Pedro e seu irmão André, e os irmãos João e Tiago.
 Um famoso episódio evangélico, o Sermão da Montanha, teve lugar numa colina com vista para o lago e muitos dos milagres de Jesus também aconteceram aqui: caminhada pela água, acalmar uma tempestade, alimentar cinco mil pessoas e muitos outros.
No século II
 Em 135, a segunda revolta judaica contra os Romanos, chamada de "revolta de Bar Cosiba", foi derrotada. Os romanos responderam com o exílio forçado de todos os judeus de Jerusalém. O centro da cultura judaica passou então a ser esta região do Quineret, particularmente a cidade de Tiberíades. Foi provavelmente nesta região que o chamado "Talmud de Jerusalém" foi compilado.
 Na atualidade
 Com as invasões dos árabes e a longa ocupação dos turcos otomanos na região que durou até ao fim da Primeira Guerra Mundial, a Galileia bíblica foi praticamente toda destruída, de modo que restaram apenas algumas ruínas das antigas cidades que ficavam nas proximidades do lago, hoje muito visitadas pelos turistas em Israel.
 Fonte: Wikipédia
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Jornalista acredita que

 em breve o mundo

poderá ver imagens da Arca da Aliança

Publicado por Tiago Chagas em 12 de dezembro de 2011


A Arca da Aliança era o objeto mais sagrado do povo hebreu, e continha, segundo a Bíblia, as tábuas da lei que foram entregues a Moisés por Deus, a vara de Arão e o maná, o alimento enviado todos os dias ao povo em êxodo. Teólogos e historiadores acreditam que desde a invasão de Israel pela Babilônia, o precioso objeto estaria desaparecido. Os judeus acreditam que o Profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la.
Há uma igreja na Etiópia que reivindica a posse da Arca desde 1960. Os cristãos ortodoxos da localidade, embora nunca tenham mostrado a Arca da Aliança, afirmam que ela estaria guardada na capela da cidade de Aksum. Segundo os moradores do local, um monge é o responsável por zelar a Arca, e teria assumido o compromisso de nunca sair do terreno da igreja.
A novidade nessa história está no fato de que as fortes chuvas da região danificaram o teto da “capela das tábuas da lei”, como é conhecida, e agora, é necessário uma reforma no local, o que obrigaria a remoção do objeto, que segundo a Bíblia, mede 1,30 metro de comprimento, 80 centímetros de altura e 80 centímetros de largura, e é coberta de ouro.
Atualmente a capela foi coberta com uma lona, que impede que mais água infiltre no frágil teto. Tim Makins, jornalista e fotógrafo britânico, acredita que se realmente for necessário mover a Arca do lugar para uma reforma, essa seria a melhor oportunidade para o mundo ver o objeto. “Durante a minha visita mais recente à igreja, fiquei surpreso ao ver o terreno ao lado da capela sendo limpo e nivelado por trabalhadores. Há uma grande quantidade de pedras usadas para construção empilhadas nas proximidades”, afirmou Makins em entrevista ao Daily Mail.
Tim Makins aguarda ansioso pela oportunidade de fotografar o objeto que é guardado na capela, afim de saber se realmente trata-se da Arca da Aliança, e para isso, torce para que a construção da capela provisória (que está sendo feita ao lado da “capela das tábuas da lei” para abrigar o objeto durante a reforma do teto) termine logo: “Quando o trabalho for concluído, a Arca da Aliança terá de ser levada para esse novo local. Isso muito dificilmente poderá ser feito apenas pelo monge que a guarda. É improvável que ela seja carregada apenas por uma pessoa. As Escrituras dizem que existem duas varas que são encaixadas na lateral da Arca para carregá-la e são necessárias duas pessoas”.
Se ele estiver certo em suas expectativas, em breve poderá ser feita uma imagem da Arca da Aliança. Resta saber se o objeto guardado pelos etíopes é a verdadeira Arca.
Fonte: Gospel+



        

        


Baixo-relevo em ouro do transporte da Arca da Aliança na Catedral de Santa Maria de Auch, França.

É improvável que a verdadeira arca esteja na Etiópia, afinal de contas apenas os Levitas, judeus da tribo de Levi, consagrados para o serviço do templo, poderiam lidar com a arca:

“Então disse Davi: Ninguém pode levar a arca do SENHOR, senão os levitas; porque o SENHOR os elegeu, para levarem a arca do SENHOR, e para o servirem eternamente.”
(1 Crônicas 15:2)

"E sucederá que, quando vos multiplicardes e frutificardes na terra, naqueles dias, diz o SENHOR, nunca mais se dirá: A arca do concerto do SENHOR! Nem lhes virá ao coração, nem dela se lembrarão, nem a visitarão; isso não se fará mais."( Jeremias 3:16)
"Então se abriu o Templo de Deus, que está no céu, e a arca do acordo foi vista no Templo. E houve relâmpagos, estrondos, trovões, um terremoto e uma forte chuva de pedra.”
(Apocalipse 11:19)
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Nos dias de hoje:

Qual seria o valor que judas receberia por vender Jesus ?



         A traição
     
Judas entregou Jesus por 30 moedas de prata (Mateus 26, 15; 27, 3), que
provavelmente seriam siclos e não denários como frequentemente se julga
e afirma. Esse era o preço de um escravo (Êxodo 21- 32). De acordo com o
autor do Evangelho de Mateus, os principais sacerdotes decidiram não colocar
essas moedas no Tesouro do Templo de Jerusalém, mas, em vez disso compraram
um terreno no exterior da cidade para sepultar defuntos (Mateus 27, 6.7). Segundo
Zacarias, profeta do Antigo Testamento, a vida e o ministério do prometido Messias
(ou Cristo) seria avaliado em 30 moedas de prata (Zacarias 11, 12-13).
Isto significava que, segundo a leitura dos acontecimentos feita pelo evangelista Mateus,
os líderes religiosos judaicos foram induzidos a avaliar a vida e ministério de Jesus
de Nazaré como dotada de bem pouco valor.
      A motivação da sua ação é justificada ou explicada, nos Evangelhos, de diferentes modos.
Assim, nos Evangelhos mais antigos, os de Mateus e de Marcos, tal deveu-se à sua
avareza (Mateus 26, 14-16; Marcos 14, 10-11). Já nos Evangelhos de Lucas e de João
o seu procedimento é subordinado à influência direta de Satanás - ο σατανας -
(Lucas 22, 3; João 13:2. 27) sobre as suas ações.
Vamos observar que:
·        Os sacerdotes retiraram as moedas do dinheiro destinado à compra de animais
usados no sacrifício;
·        Usaram o dinheiro para comprar o "Campo do Oleiro", a fim de que
servisse como cemitério para estrangeiros. (Note que era um terreno grande).
 "Campo de Sangue"
O Akeldama (Hakl-ed-damm) hoje tem a aparência de um largo e quadrado sepulcro, e visto de cima a metade do lado sul foi escavada na pedra e no restante do campo foi construído um monastério. No centro tem uma enorme coluna. Muto do barro foi retirado por Helena de Constantinopla e outros proeminentes cristãos, tanto para a construção da cidade quanto para os sepulcros. Tem um terraço que em seu lado sul fica o vale de Hinnom.


VEJA A FOTO:


É quase impossível estabelecer um valor definitivo - o máximo que se pode fazer é comparar, naquele tempo e nos dias de hoje, o poder de compra da grana que Judas faturou. Primeiro, vamos ao que diz a Bíblia. Na Judéia do século 1, Judas, um dos 12 apóstolos de Jesus, teria ganho 30 moedas de prata para entregar a identidade de seu mestre aos sacerdotes judeus, lideranças religiosas de Jerusalém que queriam matá-lo. Ao que tudo indica, o dinheiro do suborno era um pé-de-meia bem razoável. "No Império Romano, do qual a Judéia fazia parte, as moedas de prata eram comuns no comércio de elite, como na troca de terras, por exemplo. Com as 30 moedas que Judas ganhou, dava para comprar uma pequena fazenda", diz o historiador e especialista em moedas Cláudio Umpierre Carlan, do Museu Histórico Nacional. Com os preços de sítios na atualidade, podemos tentar uma aproximação de valores - lembrando sempre que estamos fazendo um exercício de imaginação e não uma conta exata. Só para dar uma idéia, uma chácara de 1 000 m2 , com benfeitorias, próxima a Manaus, no Amazonas, sai por cerca de 20 mil reais. Em uma área mais valorizada, como a zona rural de São José dos Campos, no interior de São Paulo, uma chácara igual vale perto de 40 mil reais. Antes de bater o martelo, porém, vamos analisar uma outra pista da Bíblia. Em seus escritos, o evangelista Mateus afirma que Judas se arrependeu, devolveu o dinheiro aos sacerdotes e se enforcou depois de ter traído Jesus. Com a grana de volta, os religiosos teriam comprado um cemitério. No nosso paralelo com os dias de hoje, um cemitério não muito grande, com espaço para 2 mil sepulturas, ocupa uma área de 15 mil m2. Mas qual era o valor de uma área dessas no Oriente Médio do século 1? "Como Jerusalém era uma cidade muito povoada, existiam poucos terrenos vazios e eles não deviam ser muito baratos", afirma outro historiador, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Comparando a Jerusalém do século 1 com uma metrópole em expansão nos dias de hoje, como Ribeirão Preto (SP), chegaríamos a um outro valor hipotético: nessa cidade, um terreno de 15 mil m2 , sem benfeitorias, custa cerca de 50 mil reais. É o máximo que dá para especular sobre o "preço" de Jesus, já que a Bíblia não oferece muitos detalhes sobre o episódio.

·        Os sacerdotes nem perceberam que estavam comprando o sacrifício supremo... "O Cordeiro de Deus"!!!
·        Nem Judas, que viria mais tarde a concluir que Jesus era de fato quem afirmava ser: O Filho de Deus!!!
Mas, ai daquele que está traindo o Filho do Homem! Seria melhor para ele nunca
 ter nascido! (Mt 26.24).


 

Fontes: Wikipédia & mundoestranho.abril.br/

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Homens no espaço







Certa ocasião, um amigo me perguntou:

- Uma grande maioria da população mundial sofrerá a Grande Tribulação porque não será arrebatada. E os astronautas que estarão no espaço, em plataformas espaciais ou em alguma colônia na Lua ou em Marte... estando longe daqui, estarão livres do Juízo? E os que estarão em abrigos nucleares ou em instalações no fundo do mar... estarão a salvos da ira de Deus?

Respondi com as palavras do Livro Sagrado... a Bíblia:


Obadias 1.4 - Se te elevares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derribarei, diz o SENHOR.

Amós 9.2 - Ainda que cavem até o inferno, a minha mão os tirará dali; e, se subirem ao céu, dali os farei descer.
E , se se esconderem no cume do Carmelo, buscá-los-ei e dali os tirarei; e, se  se ocultarem aos meus olhos no fundo do mar, ali darei ordem à serpente, e ela os morderá.


Deuteronômio 18.22 - Quando o tal profeta falar em nome do SENHOR, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou tal profeta; não tenhas temor dele.

Apocalipse 22.13 - Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.

Que assim seja. Vem Senhor Jesus!

Autor: Marco Antonio


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Você conhece o Monte das Oliveiras?



Monte das Oliveiras é um monte situado a leste da Cidade Antiga de Jerusalém, em Israel, pertencente a uma cadeia de colinas com três picos, dispostos de norte a sul, dos quais o mais alto, at-Tur, se eleva a 818 metros. Recebe seu nome pelas oliveiras que cobriam, antigamente, suas encostas.
O Monte das Oliveiras faz parte da fronteira ocidental do Deserto da Judéia. Entre ele e a Cidade Antiga de Jerusalém está o vale do rio Cédron ou, como também é conhecido, vale de Josafá.
Referências bíblicas
O viajante que entra em Jerusalém vindo do oriente, deve atravessá-lo, e, portanto, é mencionada nas narrativas da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mt 21.1 paralelo Mc 11.1; Lc 19.28).
A vista que se descortina diante dele, abrangendo de cima a área do templo, explica por que foi ali que Jesus lamentou a impenitência de Jerusalém (Lc 19.29-44), e ensinou a respeito da eminência da ruína do templo (Mt 24.1-3 paralelo Mc 13.1-4; Lc 21.5-7).
Em alguma localidade desta serra, Jesus e Seus discípulos passaram as noites da Sua última semana (Lc 21.37), provavelmente na estância conhecida como Getsemani (lagar de óleo ou prensa de azeite, sendo, segundo se presume, um olival) este era o lugar no monte das Oliveiras em que havia um jardim onde Jesus costumava orar {Mt 26.36}.
Foi o lugar para onde foram depois da Última Ceia (Mc 14.26,32) e também era o lugar de encontro regular deles (Jo 18.1,2). Getsemani foi o cenário de entrega final que Jesus fez de Si mesmo para Seu padecimento redentor; ali mesmo, foi preso.
Foi também no Monte das Oliveiras que Jesus ascendeu ao céu (Lc 24.50-51). Baseado em At 1.11 com Zc 14.4, têm a crença de que ali será o palco de Sua volta

Origem: Wikpédia




 
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